Foi bom. Um abandonar-se perfeito. Um sair de sai sem ir ao outro. Ao mais distante que se pode estar de qualquer subjetividade.
Foi bom sim. Tornar a ser o que determina a Natureza que se seja. Especialmente nesses tempos de hipercultura – em que tudo é perigoso.
Foi bom, muito bom. Mas foi-se, mas foi-se. Sem conceitos nem lamentos nem desculpas. Com um sorrisinho tímido que deixa nos olhos o peso do amor instrumental. E no peito o nojo de ser civilizado.
Não poderia ter sido melhor.
quarta-feira, 7 de junho de 2006
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