quarta-feira, 26 de dezembro de 2007

Loucurinhas e a belezinha

Ela tá carente... carente pra caralho! Me olha amorosa, sedutora, se enrosca pelas minhas mãos enquanto eu escrevo essas linhas. Ela geme, me abre bem os olhos e pede carinho das minhas mãos. Acho deveras curioso isso, porque raramente ela é tão manhosa assim... Sujeição por amor? Nada!, é preservacionista. Mas hoje ela tá no dia dela... A bonitinha.

Depois do último trago na última ponta de baseado, eu tou sabendo que tou esperando... Mas esperando o que? Que o Billie Idle continue falando de dançar consigo mesmo por enquanto? Nossa, estúpido! Mas e daí, né?

Cara, ela tá pulando na minha frente! Agora parou, deitou, tá me cheirando... Difícil escrever assim, mas eu não quero manda-la embora... Muito embora (ou até porque) eu já tenha feito isso três vezes, sem haver logrado êxito, no entanto. É foda, mas é bom (porque nem sempre foda é bom).

Tou tão imediatista que nem me sinto eu. Ás vezes começo a fazer, uma vez atrás da outra, aquele tipo de coisa que é feita pra dar errado. Tou numa situação bem assim.
Agora tá a Blondie falando I’m so in love with you... Que coisa fofa uma diva daquelas dizer isso, não?!

Mas é bom, é bom que essas coisas aconteçam. Eu poderia tentar justificar, achar razões. Mas nada! Não tenho justificativa pra nada que transcenda o discurso, ‘magina!
Ela ainda quer amor, muito amor. E como ela é muito lindinha, eu sou obrigada a me render, né? Quem não cai de amor por ela não tem coração. E não vem com papo de que não gosta de gato ou que tem alergia, se tiver o mínimo de sensibilidade, vai achá-la a coisa mais linda mesmo.

Mas, rapaz... Comno tem coisa feita pra dar merda nesse mundo, não?

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