Acreditava naquela história
Do homem que nunca chora.
Eu julgava-me um homem.
Na adolescência
meus filmes de aventuras
punham-me muito longe de ser cobarde
na arrogante criancice do herói de ferro.
Agora tremo.
E agora choro.
Como um homem treme.
Como chora um homem!
José Craveirinha
quarta-feira, 18 de junho de 2008
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É engraçado esse negócio do homem não chorar... é claro que choramos. Mas esses dias recebi um abraço coletivo de despedida de meus alunos da primeira série... deu vontade de chorar, mas não chorei, pois não queria vê-los triste. Penso que é mais marra mesmo! hehehehe
ResponderExcluirEu mesma já tive meu lado macho (e~m contraposição a homem) que não me permitia chorar. Mas hoje não tem nada não! Hoje eu choro mesmo!!!
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