Garantias de liberdades individuais... Ir e vir... Ser e deixar serem, fazer e deixar fazerem... Democracia... Acostumei-me a ouvir dizerem que é muito necessário que haja tudo isso aí. Já se convencionou até dizer que é muito bonito e tal. Pode até ser, mas eu não sei.
Não sei, não sei e não sei se é bonito. Acho só que até agora não inventaram nada melhor. Não quero com isso dizer que o que há de diferente seja pior, mas parece que nada se adequou melhor, não é?, outras tentativas humanas não lograram o êxito esperado... Essa coisa toda é bem parte do meu tempo – o tempo que vejo e aquele que o gerou assim...
Se for prestar atenção nas possíveis conseqüências de desse viva-e-deixe-viver, vai reparar que entre elas está a coisa da inclusão. Direitos garantidos a todos (reconhecidos pelo Estado, de preferência), é essa a essência da inclusão.
Esse discurso dialoga intimamente com o da sustentabilidade. Porque o mundo moderninho já não sonha mais suas utopias e não fala de espaço exemplar pra humanidade, mas simplesmente sustentável (ou seja, ‘que dê pra levar’???). A inclusão é peça-chave para um mundo sustentável (moderninho, não!, veja bem...).
Tudo isso cabe direitinho na postura do politicamente correto, né? Sim, certamente. Isso me faz entediar enormemente: não gosto da cara dessas coisas todas. Mas é o que tá dito aí acima, a gente tem que se adequar - de uma certa forma - já que ainda não inventaram nada melhor.
Não sei, não sei e não sei se é bonito. Acho só que até agora não inventaram nada melhor. Não quero com isso dizer que o que há de diferente seja pior, mas parece que nada se adequou melhor, não é?, outras tentativas humanas não lograram o êxito esperado... Essa coisa toda é bem parte do meu tempo – o tempo que vejo e aquele que o gerou assim...
Se for prestar atenção nas possíveis conseqüências de desse viva-e-deixe-viver, vai reparar que entre elas está a coisa da inclusão. Direitos garantidos a todos (reconhecidos pelo Estado, de preferência), é essa a essência da inclusão.
Esse discurso dialoga intimamente com o da sustentabilidade. Porque o mundo moderninho já não sonha mais suas utopias e não fala de espaço exemplar pra humanidade, mas simplesmente sustentável (ou seja, ‘que dê pra levar’???). A inclusão é peça-chave para um mundo sustentável (moderninho, não!, veja bem...).
Tudo isso cabe direitinho na postura do politicamente correto, né? Sim, certamente. Isso me faz entediar enormemente: não gosto da cara dessas coisas todas. Mas é o que tá dito aí acima, a gente tem que se adequar - de uma certa forma - já que ainda não inventaram nada melhor.
Precisa mesmo se adequar?
ResponderExcluirLia! você tinha que estar comigo naquela sala ontem! Aquela aula vale a pena.
E vc não sabe! Sabe pq eu te vi? Pq tava circulando... E sabe pq eu tava circulando??? Pq a profa. não fooooooooooooooooooooooooi!!! Hahahahaha!
ResponderExcluirTou na sala do ladin da tua!
Bjos!
Ps.: tem que se adequar pra não ficar neura, mas não tem que concordar...
hum, pensado se a sociedade moderna quer mesmo incluir...
ResponderExcluirpoliticamente correto é sim um saco,
mas está lá pra ser quebrado, quando dá vontade.
o ser humano é agressivo por natureza... sem tanta tentativa de inclusão, regulação eu não sei se a sociedade iria muito pra frente...
Psico: também não sei se QUER incluir, ser QUER ser sustentável, se QUER ser efetivamente politicamente correta. Tenho a impressão que não, que na verdade não. Por isso é que eu acho um saco. No entanto, faz as vezes de quem quer a eu faço as vezes de quem tá dentro. Mas não sempre. Por causa desse "nem sempre" (que antigamente era quase nunca) eu já me ferrei muito, especialmente no trabalho.
ResponderExcluirEntão vamo combiná:
ResponderExcluirA gente recicla, economiza água, salva baleia, mas pra desopilá o fígado a gente mete a boca e toca uma boa perversãozinha de quando em sempre!!!
huhauhauhuahuahuha
Homem do Saco: Tem qui sê, zi-pai!
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