Quanto a esse acordo, que muito interessa a estudantes da língua (no sentido acadêmico), tenho a me pronunciar da seguinte maneira:
A PÓS-UTOPIA concorda, apóia e adota a medida proposta pelo
REPETENTE
.
Isso me ocorre pelos seguintes motivos:
1. Se eu sou uma pretendente a comparativista de literaturas de línguas portuguesas, não tem como eu achar interessante que a língua seja padronizada, fazendo com que as particularidades de cada escrita (particularidades essas que são expressões de toda(s) uma(s) cultura(s), um história(s), um povo(s)) se perca, por conta de se fazer MÉ(R)DIA;
2. Sou radicalmente contra todo tipo de pasteurização (menos a do leite), padronização, etc. Já tenho que agüentar essas merdas despersonalizadoras no meu trabalho e já me desfaço delas mesmo lá, correndo o risco da insubordinação diariamente;
3. O Cris é um rapaz deveras malcriado e eu sempre tenho como exemplos de conduta malcriações desse tipo.
A PÓS-UTOPIA concorda, apóia e adota a medida proposta pelo
REPETENTE
.
Isso me ocorre pelos seguintes motivos:
1. Se eu sou uma pretendente a comparativista de literaturas de línguas portuguesas, não tem como eu achar interessante que a língua seja padronizada, fazendo com que as particularidades de cada escrita (particularidades essas que são expressões de toda(s) uma(s) cultura(s), um história(s), um povo(s)) se perca, por conta de se fazer MÉ(R)DIA;
2. Sou radicalmente contra todo tipo de pasteurização (menos a do leite), padronização, etc. Já tenho que agüentar essas merdas despersonalizadoras no meu trabalho e já me desfaço delas mesmo lá, correndo o risco da insubordinação diariamente;
3. O Cris é um rapaz deveras malcriado e eu sempre tenho como exemplos de conduta malcriações desse tipo.
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