Mesmo depois de tanto tempo, ela ainda tem se mostrado uma completa estranha. Depois de tanta experiência vivenciada ao lado de uma pessoa, isso não deveria mais acontecer, penso eu. Olho pra dentro de mim – eu me tenho todo, todo mapeado, creia – e procuro por ela. Em que meandros de meu conhecimento teria ela se escondido?
Não sei não. Em verdade, tudo o que me cerca me parece cada vez mais estranho. Pergunto-me a razão e me vejo incapaz de responder. Mas sei que não é possível que eu me tenha descontatado da realidade; eu nunca perco o controle, estou certo disso.
sábado, 18 de fevereiro de 2006
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