Descolado, objetivo e realista. Cult. Você deve se sentir mais à vontade longe de shoppings, da TV e de qualquer coisa que grite "cultura de massa". Nada de meias palavras: a elas, você prefere o silêncio. Você não vê o mundo através de lentes cor-de-rosa, muito pelo contrário. Procura ver o mundo como ele é, entendê-lo, senti-lo. Às vezes, bate até aquele sentimento de exclusão, ou de solidão. Mas é o preço que se paga por ser um pouco "marginal". Não se preocupe, pois você atrai a admiração de pessoas como você: modernas no melhor sentido da palavra.
Em "O vampiro de Curitiba" (1965), Nelsinho protagoniza uma variedade de contos, nos quais ele busca satisfazer sua obsessão sexual vagando pelas ruas de Curitiba - paralelamente, esta cidade de contrastes se revela ao leitor. A temática e a forma já denunciam: este não é um livro para qualquer um. Tem que ter cabeça aberta para enfrentar a linguagem nua e crua de Trevisan, que é reverenciado pelo leitor capaz de driblar velhos ranços burgueses.
Adoro o Trevisan!
ResponderExcluirQualquer dia te empresto A Polaquinha...
Aliás, tá com vc?
Não tá não!
ResponderExcluirAi, Rá!inha. Fiz o teste... adivinha?! Memórias Póstumas!!! ha ha ha!
ResponderExcluir=)
Beijo, adorei o seu! Eu leria, aliás, nunca li Trevisan. Shame on me.
Moni: sempre é tempo de ler! Hehehehe!
ResponderExcluirLegal, o meu deu "A Paixão Segundo G,H." de Clarice Lispector. Ainda não li, esse não pelo menos, mas já li outros livros dela. Aliás o seu também parece ser interessante. Vixe Maria, onde é que eu vou arranjar tanto tempo pra ler?
ResponderExcluirEu tbm sou o Trevisan, tenho agora a obrigação de le-lo!
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